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Brazilian Journal in Health Promotion
Fortaleza University
ISSN: 1806-1222 EISSN: 1806-1222
Vol. 28, No. 1, 2015, pp. 16-22
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Bioline Code: bh15005
Full paper language: English
Document type: Research Article
Document available free of charge
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Brazilian Journal in Health Promotion, Vol. 28, No. 1, 2015, pp. 16-22
en |
PARENTS’ AND TEACHERS’ PERCEPTIONS OF PROCESSED FOODS IMPACT ON CHILD HEALTH
Fechine, Álvaro Diógenes Leite; Machado, Márcia Maria Tavares; Lindsay, Ana Cristina; Fechine, Vicente Alexandro Leite & Arruda, Carlos André Moura
Abstract
Objective: To identify parents’ and teachers’ perceptions of processed foods impact on child
health. Methods: Qualitative study, conducted with 19 parents of children and 11 teachers of
public child day care centers in a municipality of Ceará State, in the period from January to
September 2010. Four focus groups were conducted, audiotaped, and transcribed verbatim.
After content analysis, three thematic categories emerged. Results: Teachers report that
parents are influenced by advertisements diffused on the media and by the convenience of
preparation and consumption of processed foods. Parents realize that processed foods are
not healthy, but their consumption is common in the households. Despite the provision of free
school meals, there are cases of processed foods commercialisation in the vicinity of child
day care centers. Conclusion: The study demonstrates that there are several factors that
may be influencing the intake of processed foods by children, which are not healthy for their
health. It evidenced the need for interventions that focus on school and family, to prevent the
indiscriminate consumption of processed foods.
Keywords
Nutritional Transition; Child Health, Child Day Care Centers; Processed Foods
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Percepção de pais e professores sobre a influência dos alimentos industrializados na saúde infantil
Fechine, Álvaro Diógenes Leite; Machado, Márcia Maria Tavares; Lindsay, Ana Cristina; Fechine, Vicente Alexandro Leite & Arruda, Carlos André Moura
Resumo
Objetivo: Identificar as percepções de pais e professores sobre a influência de alimentos
industrializados na saúde infantil. Métodos: Estudo qualitativo, com participação de
19 pais de crianças e 11 professores de creches públicas em um município do Ceará, no
período de janeiro a setembro de 2010. Realizaram-se quatro grupos focais, gravados e
transcritos na íntegra. Após a análise de conteúdo, emergiram três categorias temáticas.
Resultados: Os professores referem que os pais são influenciados pela propaganda
veiculada pela mídia e pela praticidade no consumo e preparo das comidas industrializadas.
Os pais perceberam os alimentos industrializados como não saudáveis, mas é comum a
sua utilização nos domicílios. Mesmo com a distribuição da merenda escolar, existem casos
de comercialização de alimentos industrializados na porta das creches. Conclusão: O
estudo comprova que existem diversos fatores que podem estar influenciando a ingesta de
alimentos industrializados pelas crianças, não saudáveis para sua saúde. Evidencia-se a
necessidade de intervenções que tenham como foco a escola e a família, para prevenir o uso
indiscriminado de alimentos industrializados.
Palavras-chave
Transição Nutricional; Saúde Infantil, Creches; Alimentos Industrializados
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Percepción de padres y profesores sobre la influencia de los alimentos industrializados para la salud infantil
Fechine, Álvaro Diógenes Leite; Machado, Márcia Maria Tavares; Lindsay, Ana Cristina; Fechine, Vicente Alexandro Leite & Arruda, Carlos André Moura
Resumen
Objetivo: Identificar las percepciones de padres y profesores sobre
la influencia de los alimentos industrializados para la salud infantil.
Métodos: Estudio cualitativo con la participación de 19 padres
de niños y 11 profesores de guarderías públicas de un municipio
de Ceará entre enero y septiembre de 2010. Se realizaron cuatro
grupos focales, gravados y transcritos en su totalidad. Del análisis
de contenido surgieron tres categorías temáticas. Resultados:
Los profesores refieren que los padres sufren la influencia de los
anuncios de la televisión y la practicidad del consumo y preparo
de las comidas industrializadas. Los padres percibieron que los
alimentos industrializados no son saludables pero que es común
su utilización en los domicilios. A pesar de la distribución de
la merienda en la escuela hay casos del comercio de alimentos
industrializados en la puerta de las guarderías. Conclusión: El
estudio muestra que hay diversos factores que pueden influenciar
en la ingesta de alimentos industrializados de parte de los niños
que no son saludables para su salud. Se evidencia la necesidad de
intervenciones en la escuela y la familia para la prevención del
uso indiscriminado de alimentos industrializados.
Palabras-clave
Transição Nutricional; Saúde Infantil, Creches; Alimentos Industrializados
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