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Ciência Florestal
Centro de Pesquisas Florestais - CEPEF, Departamento de Ciências Florestais - DCFL, Programa de Pós Graduação em Engenharia Florestal - PPGEF
ISSN: 0103-9954
EISSN: 0103-9954
Vol. 24, No. 1, 2014, pp. 237-242
Bioline Code: cf14023
Full paper language: English
Document type: Research Article
Document available free of charge

Ciência Florestal, Vol. 24, No. 1, 2014, pp. 237-242

 en THE USE OF Orbignya speciosa check for this species in other resources FLOUR IN PLYWOOD ADHESIVE MIX
Coelho Almeida, Vanessa; de Cássi Oliveira Carneiro, Angélica; Rocha Vital, Benedito & Carlos Costa Lelis, Roberto

Abstract

The aim of this study was to evaluate the effect of the addition of babaçu flour on urea-formaldehyde adhesive properties and compare it to the adhesives produced with wheat flour, which is the extender usually used for plywood production. An amount of 0, 10, 20 and 30 parts of extender per weight of the adhesive were added. Ammonium sulfate was used as catalyst, in the proportion of 1.5% on dry weight of solid content. The following properties of the adhesive were determined: viscosity, nonvolatile content, gel time, working life and pH. The babaçu flour presented similar properties to wheat flour. Both, in general, although contributed to the increase of the adhesives viscosity, reduced its reactivity, as increased pH value, gel time and working life.

Keywords
extender; filler; urea-formaldehyde

 
 pt O USO DA FARINHA DE Orbignya speciosa check for this species in other resources NA FORMULAÇÃO DE ADESIVO PARA COMPENSADOS
Coelho Almeida, Vanessa; de Cássi Oliveira Carneiro, Angélica; Rocha Vital, Benedito & Carlos Costa Lelis, Roberto

Resumo

O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da adição da farinha de babaçu nas propriedades do adesivo à base de ureia-formaldeído e compará-lo ao adesivo produzido com farinha de trigo, extensor usualmente utilizado na produção de painéis compensados. À resina ureia-formaldeído foram adicionados, em partes por massa de adesivo, 0, 10, 20 e 30% de farinha de babaçu, e, como catalisador, sulfato de amônio, na proporção de 1,5% sobre a massa seca de sólidos da resina. Determinaram-se as seguintes propriedades dos adesivos: viscosidade, teor de sólidos, tempo de gelatinização, tempo de trabalho e pH. A farinha de babaçu apresentou propriedades semelhantes às da farinha de trigo. Ambas, de modo geral, embora tenham contribuído para o aumento da viscosidade dos adesivos, reduziram sua reatividade, pois elevaram o valor pH, o tempo de gelatinização e o tempo de trabalho.

Palavras-chave
extensor; farinha de babaçu; ureia-formaldeído

 
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