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Ciência Florestal
Centro de Pesquisas Florestais - CEPEF, Departamento de Ciências Florestais - DCFL, Programa de Pós Graduação em Engenharia Florestal - PPGEF
ISSN: 0103-9954
EISSN: 0103-9954
Vol. 21, No. 4, 2011, pp. 727-734
Bioline Code: cf11070
Full paper language: Portuguese
Document type: Research Article
Document available free of charge

Ciência Florestal, Vol. 21, No. 4, 2011, pp. 727-734

 pt ECTOMICORRIZAS EM GRÁPIA [Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F. Macbride] E CANAFÍSTULA [Peltophorum dubium (Sprengel) Taubert] IN VITRO1
Andreazza, Robson; Antoniolli, Zaida Inês; Leal, Lineu Trindade; Junior, Carlos Moro & da Silva, Rodrigo Ferreira

Resumo

A associação de fungos ectomicorrízicos com essências florestais nativas pode ser uma alternativa para melhorar a adaptação e desenvolvimento de mudas em áreas reflorestadas do Estado do Rio Grande do Sul. O objetivo deste trabalho foi caracterizar e identificar associações ectomicorrízicas em plântulas de grápia ( Apuleia leiocarpa check for this species in other resources ) e canafístula ( Peltophorum dubium check for this species in other resources ), em condições de laboratório. Quatro tratamentos de inoculação com isolados de fungos ectomicorrízicos foram utilizados para a grápia: UFSM RA 2.8 (Suillus check for this species in other resources sp.), UFSM RA 3.6, UFSC-Pt116 (Pisolithus microcarpus check for this species in other resources ), UFSC-Pt24 ( Pisolithus check for this species in other resources sp.), além de um tratamento controle, sem fungo. Para a canafístula, foram utilizados quatro isolados: UFSM RA 2.8, UFSC-Pt116, UFSC-Sc 124 ( Scleroderma citrinum check for this species in other resources Pers.) e UFSC-Pt24 (Pisolithus sp.) e um tratamento sem fungo. Em ambas as essências florestais foi utilizado delineamento inteiramente casualizado com sete repetições por tratamento. Para o desenvolvimento vegetal, avaliaram-se as seguintes variáveis: altura de planta, massa fresca da parte aérea e do sistema radicular, massa seca da parte aérea e presença de colonização ectomicorrízica. Observaram-se ectomicorrizas nas plântulas de grápia inoculadas com o isolado UFSM RA 2.8 (Suillus sp.). Esse fungo também favoreceu o desenvolvimento das plântulas de grápia, como a altura de plântulas e massa fresca e seca da parte aérea, embora não foi estatisticamente diferente aos demais isolados. As plântulas de canafístula apresentaram indícios de formação ectomicorrízica, como a presença do manto fúngico.

Palavras-chave
fungos ectomicorrízicos; Suillus sp.; espécie florestal nativa; associações ectomicorrízicas

 
 en ECTOMYCORRHIZAL IN Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F. Macbride AND Peltophorum dubium (Sprengel) Taubert IN VITRO1
Andreazza, Robson; Antoniolli, Zaida Inês; Leal, Lineu Trindade; Junior, Carlos Moro & da Silva, Rodrigo Ferreira

Abstract

The ectomycorrhizal fungi association with native forest essences could be an alternative to improve the adaptation and the development of seedlings in reforested areas of Rio Grande do Sul State. The aim of this work was to identify and to characterize the ectomycorrhizal associations in Apuleia leiocarpa check for this species in other resources and Peltophorum dubium check for this species in other resources seedlings, under laboratory conditions. Four inoculation treatments with ectomycorrhizal isolates were used to Apelui leiocarpa: UFSM RA 2.8 (Suillus sp.), UFSM RA 3.6, UFSC-Pt116 (Pisolithus microcarpus check for this species in other resources ) and UFSC-Pt24 ( Pisolithus check for this species in other resources sp.) and one uninoculated as control. For P. dubium, were used the isolates UFSM RA 2.8 UFSC-Pt116, UFSC-Sc124 ( Scleroderma citrinum check for this species in other resources Pers.) and UFSC-Pt24 (Pisolithus sp.), and control. For both forest essences there were seven replicates per treatment. It was analyzed the following parameters: height of plants, fresh matter of shoots and roots, dry matter of shoots and roots and presence of ectomycorhizal colonization. Ectomycorrhizas were observed in Apuleia leiocarpa seedlings inoculated with the isolate UFSM RA 2.8 (Suillus sp.). This fungus also improved seedlings growth, as height of plants, fresh and dry matter of shoots, although, it was not statistically different from the other isolates. Seedlings of Peltophorum dubium presented evidences of ectomycorrhizal formation, like the presence of a fungal mantle.

Keywords
Ectomycorrhizal fungi; Suillus sp.; native forest species; ectomycorrhizal association

 
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